Futurologia

Futurologia

Simbolo de futurologia

Previsões futurológicas estão geralmente assentes num determinismo histórico, de acordo com o qual a história é encarada como um processo linear e progressivo, o que conferiria aos homens a possibilidade de poder prever o futuro e intervir ativamente em sua gestação, com o objetivo de se lograr certos fins almejados.

José António

Não sou a pessoa mais avalizada para falar de futurologia, dado que, é um assunto muito complexo. Os mais célebres futurologistas, Herman Kan; Behaviorist; H.Scheltsk; Habermas; Waskow e, etc. estão em pleno desacordo entre eles.

Waskow é considerado um dos representantes mais autênticos da futurologia crítica. Segundo ele, uma das tarefas mais importantes dos intelectuais seria ajudar o público, nos diferentes países, a imaginar seu futuro, a fim de que este possa ser criado de forma mais democrática do que acontece atualmente.

Bodas de Ouro 50 anos F

BODAS DE OURO

As bodas de ouro marcam as celebrações referentes aos cinquenta anos de união matrimonial de um casal. Nesse dia, comemora-se o aniversário de casamento e renovam-se as promessas da cerimónia original.

Um casamento de 50 anos é uma ocasião rara, um marco de meio século de união e comprometimento entre duas pessoas. Só é possível se, se mantiverem vivos, sob um poder enorme de tolerância e um grande amor recíproco. O ouro representa a força dessa união, bem como sua beleza, brilho, indestrutibilidade e maleabilidade – elementos que caracterizam tanto o casamento quanto o ouro, em si.

Alegrias e Tristezas

Alegrias e Tristezas

A vida é fértil em incertezas. Todo o ser humano  é alvo de altos e baixos, de momentos bons e maus, de alegrias e tristeza. durante a sua vigência Eu não fujo à regra.

Estou a alguns dias de fazer setenta e cinco anos e, fazendo uma retrospectiva, não é difícil de recordar, muitas tristezas, mas muitas alegrias também, tendo um saldo bastante positivo. Há alegrias e alegrias. Não podem ser classificadas todas pelo mesmo diapasão, assim como as tristezas, logicamente.

A minha agricultura

Regar feijão e tomates

Agricultura semi-biolágica

Poder-se-ia chamar agricultura biológica, dado que, poucos químicos foram aplicados. Por tal facto, talvez se possa considerar agricultura semi-biológica.

Por norma não aplico produtos químicos na minha mini-agricultura. Evito ao máximo esses terríveis pesticidas. Prefiro colher os produtos menos desenvolvidos mas comê-los com mais segurança.

Enxofrar videiras

A minha agricultura baseia-se nos seguintes produtos: sementeira de batatas; feijão; couve; nabos; cebolas; tomates; pepinos; gorjetes; pimentos, mas tudo em pequenas quantidades. Apenas para consumo interno, para mim e para os meus filhos. Quando sobra dá-se aos vizinhos às vezes até em permuta.

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Faço agricultura como passatempo, poderei dizer, por prazer, porque faço tudo com calma. Se não fizer numa hora foço-o em duas, se não fizer num dia faço- o no outro, salvo num caso ou outro que tenha de concluir o trabalho. Tenho algumas ferramentas mecânicas que me aliviam no esforço, além da minha mulher que me ajuda bastante nas tarefas. Costumo dizer que o tempo que ando na agricultura me faz melhor que um bom comprimido.

 apanhar uvas

 Para acompanhar estes produtos agrícolas, nada melhor que criar uns coelhos; Galinhas poedeiras; frangos; ou mesmo patos. Ainda hoje, matei catorze criados nos meus capoeiros que já estão armazenados na arca frigorífica. Fica tudo mais caro do que se os comprássemos prontos para comer, mas, frangos, patos ou ovos caseiros não têm comparação possível.

Cerejeira c/ cerejas maduras

No meu quintal, embora pequeno, mas tenho laranjas; tangerinas; limões; Ameixas; al pêssegos; diospiros; figos e uvas que ajudam a complementar uma alimentação saudável.

Como são horas do lanche, vou comer uns figos pingo-mel.

Até sempre.

Soutocico 15/9/2016

José António

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filarmónicas

Comparar as filarmónicas e suas actividades de ontem (30 ou 40 anos atrás) com as de hoje é o mesmo que comparar o incomparável.

Filarmónica inicial do Soutocico (1946) 

São tantas as diferenças que para as enumerar é preciso fazer um grande esforço de memória.

Em 1950 ingressei na filarmónica da minha aldeia, Soutocico.
Tinha apenas nove anos de idade.

Dos dezoito alunos que entrámos na mesma altura só três chegámos ao fim. Eu, Toninho Zarunza, e Afonso chomeco. Eu fui tocar clarinete, o Zarunza Saxofone-alto e o Afonso trompete.

Moinhos de papel

Moinhos de papel.

De uma das aldeias mais recônditas de Trás-Os-Montes, saiu um jovem de 15 anos, estrada fora, deixando para trás a mãe e quatro irmãos mais novos, embebidos numa miséria profunda.